Título: Sherlock
Episódio: S01E01 - "A Study in Pink"
Gênero: Crime, Drama, Mistério
Transmissão: (Reino Unido) BBC One
(Brasil) BBC HD
Temporadas: 3 (presente)
Classificação:
Depois de ouvir muito a respeito da série britânica da BBC
"Sherlock", finalmente consegui um tempo para assisti-la e devo dizer
que gostei muito do primeiro episódio.
Baseada na obra de Sir Arthur Conan Doyle, e ambientada nos dias atuais, ela traz Benedict Cumberbatch como o enigmático detetive Sherlock Holmes (ou como ele próprio gosta de afirmar "Consultor investigativo, o único no mundo. Eu inventei.") e Martin Freeman no papel do Dr. Watson, (algo com o que ainda estou me acostumando. Depois de dois filmes, para mim, ele é o hobbit aventureiro Bilbo Bolseiro).
Em "A Study in Pink",
vemos como a dupla se conhece e o primeiro caso em que trabalham juntos: houve três
suicídios com a mesma substância e Sherlock é chamado para descobrir a conexão
entre eles.
Eu tinha lido o livro há alguns
anos e já pela mudança no título fiquei intrigada. Sim, ocorreram várias
outras, mas todas parecem ser de bom tom, se adicionando ao mistério da série. Algo
que também gostei foi como as impressões de Sherlock são mostradas, como o
telespectador tivesse também a oportunidade de ver as provas e poder deduzir os
significados por trás delas.
As atuações são convincentes.
Freeman consegue mostrar o deslumbramento de seu personagem por Holmes na mesma
medida em que está meio perdido ao ser envolver no mundo do segundo. Ah, e
Cumberbatch não decepciona. Ele é o perfeito Sherlock, capaz de demonstrar a inteligência,
genialidade e excentricidade do personagem sem papas na língua perfeitamente. Como
quando ele confronta o perito Anderson que não é exatamente seu fã.
Diria que minha parte favorita
foi a demonstração do relacionamento entre Sherlock e Watson. Eles se conhecem
há pouco tempo, mas a maneira em que se conectam é fantástica. O episódio
mostra dois dias praticamente da amizade (e dura 90 minutos, o que você não
percebe passar), mas é notável a ligação. E não é amorosa, como vários sugerem
no decorrer do capítulo (o que me fez rir muito).
Mesmo já sabendo o
"roteiro inicial", os roteiristas puderam me surpreender com alguns desdobramentos e
arrancar risadas. Portanto, estou ansiosa pelo próximo. Quero ver mais dessa
famosa dupla. Pelo final de ASIP, há coisas sobre quais nem Sherlock Holmes
sabe a respeito.
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